Ainda
não saímos com o barco. Sair com velas como propulsão ainda não é compatível
com nossa experiência, além do que o motor do barco é um recurso de segurança
imprescindível, pois ficar a deriva é perigoso, visto que estamos do lado do
porto. Já pensou um cargueiro daqueles se aproximando e uma calmaria [sem
vento] e o motor sem funcionar? O jeito seria usar o remo!
Descobrimos que na
rotação mais baixa [lenta] o motor não funciona, o giclê está entupido, segundo
o Sr. Nestor me informou. Perdi as contas
de quantas vezes dei a partida, que é manual. Mantinha-se ligado na rotação
alta, tão logo eu desacelerava, morria. Sr. Nestor me explicou como proceder
para desentupir o carburador, caso não funcione, devo desmontá-lo e levá-lo pra ele limpar e regular.
Amanhã tentaremos novamente, levaremos ferramentas pra uma
eventual desmontagem do carburador. Esperamos que funcione, aí é só alegria.
Bons
ventos!
É isso ai Rico, prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém!
ResponderExcluirCom certeza Walnei, obrigado e bons ventos!
ExcluirOpa, opa, opa! E não é que o Hoje tem blog?! Estarei aqui sempre! Parabéns e bons ventos!!!
ResponderExcluirTem sim senhor, Seu Juca! Fique à vontade, é uma honra pra nós sua presença virtual, já que seus posts [como já havia comentado com Cmte. Stark no blog do Gaipava] são elucidativos e inspiradores, fazendo a diferença pra quem ainda está na dúvida da entrada no mundo da vela. Obrigado e ótimos ventos e velejadas pra todos nós!
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