sexta-feira, 12 de julho de 2013

Um mísero giclê

Ainda não saímos com o barco. Sair com velas como propulsão ainda não é compatível com nossa experiência, além do que o motor do barco é um recurso de segurança imprescindível, pois ficar a deriva é perigoso, visto que estamos do lado do porto. Já pensou um cargueiro daqueles se aproximando e uma calmaria [sem vento] e o motor sem funcionar? O jeito seria usar o remo!

         Descobrimos  que na rotação mais baixa [lenta] o motor não funciona, o giclê está entupido, segundo o Sr. Nestor me informou.  Perdi as contas de quantas vezes dei a partida, que é manual. Mantinha-se ligado na rotação alta, tão logo eu desacelerava, morria. Sr. Nestor me explicou como proceder para desentupir o carburador, caso não funcione, devo desmontá-lo e levá-lo pra ele limpar e regular.

         Amanhã tentaremos novamente, levaremos ferramentas pra uma eventual desmontagem do carburador. Esperamos que funcione, aí é só alegria.


Bons ventos!


4 comentários:

  1. É isso ai Rico, prudência e canja de galinha não faz mal a ninguém!

    ResponderExcluir
  2. Opa, opa, opa! E não é que o Hoje tem blog?! Estarei aqui sempre! Parabéns e bons ventos!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Tem sim senhor, Seu Juca! Fique à vontade, é uma honra pra nós sua presença virtual, já que seus posts [como já havia comentado com Cmte. Stark no blog do Gaipava] são elucidativos e inspiradores, fazendo a diferença pra quem ainda está na dúvida da entrada no mundo da vela. Obrigado e ótimos ventos e velejadas pra todos nós!

      Excluir